A CULPA É DAS ESTRELAS
É um filme
baseado no livro com mesmo título que conta a história de uma rapariga de 17
anos com cancro. É uma paciente terminal e por milagre, o tumor desta rapariga,
Hazel encolheu o suficiente para lhe dar mais alguns anos da vida. Há uma reviravolta
quando ela é obrigada a participar num grupo de apoio pelos pais, porque ela
ficava deprimida por passar muito tempo a pensar sobre a morte. A conviver com
o cancro desde os treze anos, tinha que andar ligada a um cilindro de oxigénio
e uns tubos no nariz para conseguir respirar. Costumava ler sempre o mesmo o
livro e, por esse motivo, foi obrigada a participar num grupo do apoio chamado
Coração de Jesus, onde conheceu um rapaz pelo qual se apaixonou, Augustus
Waters de 17 anos, ex-jogador de basquete amputado e juntos preenchem o vazio
das suas vidas.
“Gus”, ou
seja, o Augustus usa uma metáfora que ao pôr o cigarro na boca não o acende
utilizando a metáfora “Você coloca a coisa que mata entre dentes mas não dá a
ela o poder de te matar”, é uma forte metáfora. Gus diz que quer deixar uma marca
no mundo, mas Hazel por outro lado prefere não ser lembrada quando morrer,
menos pessoas magoará.
A história
continua e conta os momentos especiais e significativos sobre as conversas
profundas entre os dois apaixonados.
Ao longo da
história, o cancro de Gus piorou, o seu coração parou e ele morreu. Hazel ficou
muito desanimada e claro que nem todas as histórias de amor têm um final feliz
como o Romeu e Julieta.
O livro “A
culpa é das estrelas” emocionou milhares e milhares de pessoas no mundo inteiro,
pois coloca questões sensíveis que mostram a força da fé e da esperança, para
lutar com os obstáculos da vida, porque viver é lutar e nunca desistir. Este livro
ensina-nos que devemos aproveitar cada momento, porque a vida é curta e nunca
se sabe o que pode acontecer. Cada momento é precioso. E por isso, considero
este livro e este filme muito importantes, fascinantes, porque contam uma
história onde referem os valores, colocando questões e fazendo-nos refletir o
que é bom para todos nós.
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